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O rosto, onde vive o rosto com as suas ramificações de lodo? Absorto, talvez apaixonado, questiona se será provávell que haja cumplicidade entre um astro que se extingue e o tempo que pulsa na sua alma.
O alcool que percorre as suas veias, apazigua todas as questões que naufragam à beira da sua mente.
Perdeu-se onde não há nomes, ficou bloqueado num mero segundo. O mar já não lhe percorre pelo corpo e nele desata a arder todas as palavras que aqui deposito.
A sombra que acaba de morrer ainda não recomeçou a viver. Pouco a pouco, diluirá o medo sem deixar rasto
A morte, lentamente, chegou a este livro. Apesar disso, todos os dias te escrevo.
Lylia Violet